quinta-feira, 19 de maio de 2011

Cesárea aumenta em 58% risco de obesidade, indica pesquisa


O risco de ficar obeso na idade adulta é 58% maior para quem nasce de cesárea do que de parto natural. A conclusão é de pesquisa que acompanhou 2.057 pessoas no nascimento e os 25 anos de idade, organizada pela USP de Ribeirão Preto e publicada no “American Journal of Clinical Nutrition”.
Um motivo possível para essa relação é que, na cesárea, o bebê não entra em contato com a flora vaginal da mãe, como no parto normal.
A falta de contato pode afetar a formação da flora intestinal, facilitando a obesidade, segundo a gastroenterologista Helena Goldani, uma das autoras do trabalho.
Outros estudos já mostraram que crianças com menor quantidade de bactérias “boas” para a flora intestinal no primeiro ano de vida eram mais obesos aos sete anos. Os pesquisadores da USP decidiram, então, avaliar a hipótese em adultos.
Um grupo de jovens nascidos em 1978, cujos dados de parto haviam sido registrados, foi convocado para uma nova avaliação feita entre 2002 e 2004.
Os jovens, com idades entre 23 e 25 anos, foram pesados e responderam a questões sobre atividade física e alimentação, entre outras.
Dos que nasceram de cesárea, 15,2% tinham índice de massa corporal acima de 30, que indica obesidade. Entre os nascidos de parto normal, 10,4% eram obesos.
São casos como de Ana Cláudia de Castro, 32. Ela nasceu de cesárea e diz sempre ter “brigado” com a balança.
“Consigo emagrecer, mas, depois, ganho peso.”
Agora, os pesquisadores vão analisar a flora intestinal de bebês nascidos de parto cesariano. Eles estão coletando fezes de bebês que hoje têm um ano.
Fábio Ancona, pediatra nutrólogo da Unifesp, diz que o resultado da pesquisa serve como alerta, porque o Brasil é “recordista” de cesáreas.
Fonte: Folha.com

Cesárea aumenta em 58% risco de obesidade, indica pesquisa


O risco de ficar obeso na idade adulta é 58% maior para quem nasce de cesárea do que de parto natural. A conclusão é de pesquisa que acompanhou 2.057 pessoas no nascimento e os 25 anos de idade, organizada pela USP de Ribeirão Preto e publicada no “American Journal of Clinical Nutrition”.
Um motivo possível para essa relação é que, na cesárea, o bebê não entra em contato com a flora vaginal da mãe, como no parto normal.
A falta de contato pode afetar a formação da flora intestinal, facilitando a obesidade, segundo a gastroenterologista Helena Goldani, uma das autoras do trabalho.
Outros estudos já mostraram que crianças com menor quantidade de bactérias “boas” para a flora intestinal no primeiro ano de vida eram mais obesos aos sete anos. Os pesquisadores da USP decidiram, então, avaliar a hipótese em adultos.
Um grupo de jovens nascidos em 1978, cujos dados de parto haviam sido registrados, foi convocado para uma nova avaliação feita entre 2002 e 2004.
Os jovens, com idades entre 23 e 25 anos, foram pesados e responderam a questões sobre atividade física e alimentação, entre outras.
Dos que nasceram de cesárea, 15,2% tinham índice de massa corporal acima de 30, que indica obesidade. Entre os nascidos de parto normal, 10,4% eram obesos.
São casos como de Ana Cláudia de Castro, 32. Ela nasceu de cesárea e diz sempre ter “brigado” com a balança.
“Consigo emagrecer, mas, depois, ganho peso.”
Agora, os pesquisadores vão analisar a flora intestinal de bebês nascidos de parto cesariano. Eles estão coletando fezes de bebês que hoje têm um ano.
Fábio Ancona, pediatra nutrólogo da Unifesp, diz que o resultado da pesquisa serve como alerta, porque o Brasil é “recordista” de cesáreas.
Fonte: Folha.com

Câncer de pele lidera cirurgias reparadoras

Um dado importante pode ajudar muitas pessoas a ter atenção redobrada quando o assunto é exposição ao sol e cuidados com a pele. Levantamento realizado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), órgão ligado à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, apontou que cerca de 60% das cirurgias plásticas reparadoras realizadas na instituição são para recuperação de áreas afetadas pelo câncer de pele.
Em média são realizadas no Icesp cerca de 100 cirurgias plásticas, mensalmente. Desse total, mais da metade corresponde a tumores dermatológicos.
O levantamento apontou ainda que, devido à exposição ao sol, 80% das neoplasias na pele atendidas no Instituto são na região da cabeça e do pescoço. O câncer de mama aparece logo em seguida no ranking das cirurgias plásticas reparadoras, com 23% dos atendimentos.
O procedimento é realizado junto com a retirada do tumor. Este processo reduz o tempo de internação, melhora a qualidade de vida do paciente, ajuda-o a enfrentar o tratamento pós-operatório e agiliza o retorno às suas atividades diárias. Do total de pacientes que passaram por intervenções plásticas no Icesp, 80% não precisaram realizar duas cirurgias, pois a reconstrução é imediata e acontece logo após a retirada do câncer.
No caso de reconstruções na face, a intervenção imediata ajuda a manter funções básicas, como a fonação e degustação, além de abreviar o tempo de oclusão dos olhos e minimizar choques estéticos, elevando a auto-estima do paciente. Cirurgias plásticas imediatas nas extremidades (pernas e braços) reduzem as chances de amputação dos membros, evitando a mutilação permanente.
“A cirurgia plástica reparadora contribui muito para a qualidade de vida do pacientem, porém é muito importante que todos se cuidem para evitarmos dados alarmantes como o do câncer de pele”, afirma o coordenador do Serviço de Cirurgia Plástica do Icesp, Fábio Busnardo.
Prevenção



Cuidar de pintas que aparecem pelo corpo e ficar atento a manchas na pele são fundamentais para evitar o câncer de pele. E muitos destes sinais, por mais inofensivos que possam parecer, merecem atenção. Com alguns cuidados é possível prevenir a doença. Pintas podem ser congênitas ou surgir ao longo da vida. A maior parte das marcas não traz complicações ao paciente e apenas as de grandes dimensões (superior a 20 cm), apresentam probabilidade de se transformarem em câncer. Independentemente do tamanho da pinta, é muito importante procurar avaliação médica. Por meio da análise clínica, o médico saberá indicar se aquela marca deve ser retirada ou apenas seguir o acompanhamento.
A maioria dos sinais aparece durante a juventude. Em grande parte, a exposição solar é uma importante aliada para o aumento do volume de pintas pelo corpo. É recomendável evitar exposição excessiva à luz solar, principalmente entre 10h e 15h.
Além disso, é preciso observar qualquer modificação nas pintas e manchas. Os sinais mais comuns relacionados ao surgimento do câncer de pele são as alterações da coloração (variações de tonalidade de marrom, preto, vermelho ou azul), áreas com perda da pigmentação, alterações de tamanho, presença de bordas irregulares, alterações na superfície (áreas de elevação súbita ou feridas), e coceira e dor local. Pintas que coçam ou apresentam inflamação local também devem ser avaliadas.

Fonte: www.sjtresidencia.com.br

Cuidados com a pele durante o Inverno.



O frio, vento e a baixa umidade do ar deixam a pele  mais seca e escamosa, áspera e até com prurido(coceira). As pessoas sentem menos sede,ingerem pouca água e vicia o corpo a um ciclo de falta de hidratação. 

Tratamento Estético X Inverno

Com a baixa incidência dos raios solares, a estação fria é o período ideal para a realização de tratamentos estéticos para a pele, pois, com o clima mais frio, as pessoas diminuem a exposição ao sol permitindo melhores resultados e reduzindo os riscos de manchas. Nesta época do ano o destaque é para tratamentos faciais, mas se esperar até o último minuto para se preparar para o verão, os resultados não são tão sastifatórios. Os tratamentos mais indicados são a drenagem linfática, rádiofrequencia, ultra-som, massagens redutoras com manta térmica.
No entanto, os melhores resultados são apresentados em quem segue uma dieta balanceada, pratica exercícios físicos e inicia os tratamentos ainda no inverno.


Dicas para a pele do rosto:

Para as peles secas, com poucas espinhas,cravos e poros fechados ficam mais propensas ao ressecamento e requerem sabonetes suaves a base de glicerina e com pouca pigmentação, cremes hidratantes ao dia e cremes nutritivos a noite.

Para as peles sensíveis é necessário hidratantes que contenham características antiinflamatórias para prevenir irritações, e evitar loções de limpeza que contenham álcool em sua formulação.

Já para as peles oleosas com tendencia a acne e com poros dilatados, podem piorar com o uso de cremes hidratantes, neste caso é recomedado limpeza diária com adstringentes, hidratantes a base de gel e cremes noturnos a base de vitamina c.

Hidratantes facias para a pele oleosa precisa ser livre de óleo, mas que seje suficiente para formar uma película que impeça a perda excessiva de agua da epiderme.

Proteção também no frio!
Durante o dia é aconselhado, mesmo que no inverno, o uso de protetores solares com hidratantes, assim evitará também  o envelhecimento precoce da pele. É indicado o uso 3x por dia.

Pode -se associar ao creme hidratante a  uréia, alantoina, pantenol e ceramidas para pontencializar a proteção contra o rececamento e asperzas.

Não esqueça dos lábios...
Para os lábios as vezes a mateiga de cacau não é suficiente para proteger do rececamento, é necessário o uso de hidratante específico e de preferência, com ceramidas na sua formulação. Deve-se passar 3 x por dia. Os batons de longa duração  e com muito pigmento são os mais perigosos, eles costumam ressecar a pele dos lábios, prefira batons hidratantes.


Cuidados com a pele do corpo:


Esfolie, mas cuidado!
O uso de esfoliantes deverá ser cautelosa, a freqüência correta de uso é de uma vez por semana para não retirar a camada protetora da pele e com isso expô-la ainda mais aos agressores climáticos, pode-se substituir para buchas naturais e menos abrasivas. Desde que se use moderamente, a esfoliação é bem vinda no inverno, por que retira as células mortas preparando a pele para absorção de nutrientes do hidratante. O Óleo de avelã, macadâmia e germe de trigo, são ativos  de hidratantes corporais que são muito agradáveis e potentes.

Ambientes com aquecedores devem ser umedecidos.

De olho na moda...
Muitas pessoas apresentam alergias devido o atrito com roupas de inverno, tecidos sintéticos como acrílico, nylon e lã são irrititantes e não devem ficar em contato direto com a pele, O uso de tecidos  naturais por baixo as roupas de inverno,como algodão diminuem os riscos de irritação e alergias.

Modere o seu banho e tenha uma pele macia , economize na água!
Banhos muito quentes e demorados devem ser evitados, a temperatura deve ser de no máximo 35º/40º graus. Abuse de oléos trifásicos e hidratantes após o banho.

Por Dra Vivian Veroneze- fisioterapeuta